28 novembro 2007

HCB será que mudou mesmo alguma coisa?

E aqui estão algumas das respostas às questões anteriormente apresentadas sobre a passagem do testemunho da HCB de Portugal para Moçambique:

"«Ela é mesmo nossa!»
Foi assim em Songo que Guebuza lembrou aos moçambicanos que a gestão da Barragem de Cahora Bassa passou, maioritariamente – 85% do capital social –, para as mãos de Moçambique (os restantes 15% continuarão nas mãos de Portugal, até ver; perante a falta de visão estratégica portuguesa e a necessidade mercantilista de diminuir a qualquer preço o seu défice não surpreenderia que Portugal vendesse essa parte a quem lhe der alguns Euros…).
Foi assim que Guebuza afirmou que Moçambique estava a sair, pela segunda vez, do jugo estrangeiro no País.
Guebuza quer para si um louro que pertence, por inteiro, a Joaquim Chissano. A passagem da gestão de Cahora Bassa para Moçambique!Mas Guebuza não esclareceu como pensa manter a gestão da Barragem que, como muito bem relembrou Afonso Dhlakama se Moçambique recebeu política e fisicamente a Barragem, contabilisticamente ela continuará em mãos não-nacionais. (...)
" (continuar a ler aqui).
Publicado n', edição 111, de 29-Novembro de 2007, sob o título " Política e fisicamente a HCB é nossa, contabilisticamente ela continuará em mãos não-nacionais"

2 comentários:

Susana Charrua disse...

Caros bloguistas da lusofonia.
Convido-vos a visitarem o Despertar Consciências que tão recentemente inaugurei e que hoje aborda um tema que supostamente viaja um pouco por todos os países da nossa lusofonia e pelo exercício da democracia em cada um deles.
Conclui-se que os piores, a todos os níveis, são a Guiné e Timor, mas isso serão todos vós que poderão ainda melhor esclarecer se, eventualmente, viverem nesses países e quiserem partilhar connosco as vossas experiências.
Ficarei grata pela vossa visita.

Anónimo disse...

O Sr Guebuza herdou uma barragem k custou milhoes.... qual jugo???? Continua o racismo Moçambicano???