28 abril 2009

Caça aos (des)politizados ou total confiança nos prevaricadores?

(imagem internet)

"Não sei se Adriano Parreira era ou não do MPLA. Não sei e, provavelmente, nem isso interessaria se não fosse o facto de estar a ser notícia por uma eventual “demanda” pública via anúncios nas páginas do Jornal de Angola por parte do Tribunal Supremo (TS).

Porque se o foi e deixou de ser, e tendo em conta certas afirmações, até de militares como as proferidas, ainda recentemente, no Huambo e ouvidas na TPA, teríamos de inferir que haveria uma caça a despolitizados… Quero crer, necessito de crer, que são meras afirmações de circunstância e de pessoas que ainda não apreenderam bem as mudanças políticas e sociais do País!

Segundo um artigo transcrito no
Correio Digital, citando o Novo Jornal, o fundador e presidente do Partido Angolano Independente (PAI), Adriano Parreira, estaria em parte incerta depois de ter mudado de residência e nada ter participado ao TS.

Perguntar-se-á, legitimamente, porque Parreira haveria de dar parte da sua mudança de residência ao TS se o partido nem está representado na Assembleia Nacional mas, embora, não tenha sido extinto pelo Tribunal Constitucional em Janeiro deste ano.

Segundo o Correio Digital, pendia, ou pende, sobre Parreira uma condenação do TS relativa à sua passagem como embaixador de Angola em Genève, Suíça, junto de organismo internacionais onde, segundo aquele portal teria feito algumas falcatruas a seu próprio proveito usando como instrumentos os vencimentos dos funcionários da Chancelaria angolana e denunciados por um ex-adido financeiro da embaixada angolana, em Genève. (...)" (continuar a ler aqui ou aqui)
Publicado na rubrica Colunista, do , de hoje; retranscrito no , Opinião

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