13 abril 2012

Guiné e os militares angolanos


Poderei, no que a seguir descreverei, parecer um pouco faccioso, mas penso que na Liberdade e no direito aos Povos terem Direito à Justiça, Liberdade e Governação legítima, tudo é expectável.

Sabendo que a Missang, embora oficialmente dissolvida por Angola, embora que o Governo guineense, em exercício, achasse que deveria manter e sabendo que Angola é o actual presidente em exercício de uma coisa chamada CPLP, não deveriam os angolanos tomarem um posição clara nesta ilegalidade castrense que hoje ocorreu na Guiné-Bissau e que parece ter tido alguma origem remota nas tomadas de posição dos oposicionistas da segunda volta eleitoral para a presidência, principalmente, de Yalá, que nas declarações de hoje, pareciam - face ao que depois se passou - um pronúncio e incentivo ao Golpe?

E a embaixada angolana - tal como as outras que estarão sitiadas - não deveria estar protegida pelos efectivos angolanos, em nome nacional e em nome da CPLP?

Ou será que os membros da Missang só estavam de corpo presente?

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