Vem isto a propósito para um e-mail recebido que decidi compartilhar convosco.
Tem tudo a haver com uma nova forma de contar estórias às criancinhas.
Uma estória do século XVIII (penso que compilada pelos irmãos Grimm) e orquestrada para o século XXI.
Há bués da times, havia uma garina cujo cota já tinha esticado o pernil e que vivia com a chunga da madrasta e as melgas das filhas dela.
A Cinderela, Cindy p'ós amigos, parecia que vivia na prisa, sem tempo para sequer enviar uns mails. Com este desatino todo, só lhe apetecia dar de frosques, porque a madrasta fazia-lhe bué da cenas.
É então que a Cindy fica a saber da alta desbunda que ía acontecer: Uma party!!!
A gaja curtiu tótil a ideia, mas as outras chavalas cortaram-lhe as bases. Ela ficou completamente passadunte, mas depois de andar à toa durante um coché, apareceu-lhe uma fada baril que lhe abichou uma farda baita bacana, ela ficou a parecer uma g'anda febra.
Só que ela só se podia afiambrar da cena até ao bater das 12. A tipa mordeu o esquema e foi para a borga sempre a abrir. Ao entrar na party topou um mano cheio da papel, que era bom comó milho e que também a galou.
Aí, a Cindy passou-se dos carretos, desbundaram "ól naite long" até que, ao ouvir as 12 ela teve de se axandrar e bazou.
O mitra ficou completamente abardinado quando ela deu de fuga e foi atrás dela, mas só encontrou pelo caminho o chanato da dama.
No dia seguinte, com uma alta fezada, meteu-se nos calcantes e foi à procura de um chispe que entrasse no chanato.
Como era um alta cromo, teve uma vaca descomunal e encontrou a maluca, para grande desatino das outras fatelas que ficaram anhar.
Fim
Algumas palavras escaparam. Mas no todo eu acho que deu pra entender. Se não entendi direito estou rindo de mim mesma. Dá pra contar essa história em português/brasileiro? Bjos.
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