
Segundo parece os membros do extinto “Batalhão Búfalo” têm mostrado uma capacidade financeira e interventora nas questões sociais e, porque não dizê-lo, políticas, que parecem pouco inocentes.
Já em tempos sitiaram o Tribunal de Contas (TC), agora parece que queriam uma “mudança” do Poder.
Registe-se que aos antigos membros, de origem santomense, do “Batalão Búfalo” foi-lhes concedido uma área para desenvolverem actividades económicas sustentáveis. E uma das suas “actividades” foi a criação de um Casino que mereceu, segundo parece, alguns reparos do TC quanto à sua gestão o que lhes terá desagradado.
Sendo que os membros do extinto "Batalhão Búfalo", teoricamente, foram “despejados” pelos seus antigos patrões sul-africanos sem nada – daí o estado santomense lhes ter concedido a tal área para actividades económicas – como se justifica terem fundos para criarem um Casino?
Será que há por ali mãos muito estranhas a São Tomé? E, perdoem-me a ingenuidade, com que intenções?
Quando um País está numa difícil situação de gestão de charneira entre Angola, Nigéria e Guiné-Equatorial e quer sustentar uma ligação equilibrada entre estes quase “amigos-da-onça” torna-se difícil manter o equilíbrio.
Seria nestas alturas que a CPLP deveria ter uma voz mais activa na sustentação dos Estados que a suportam, mas…
Publicado na rubrica "Colunistas" do
, em paralelo com a sua Manchete

Las guerras que lo sacuden han dejado hace tiempo de ser ideológicas (si alguna vez lo fueron) y sólo se explican por rivalidades étnicas y codicia de poder de caudillos y jefezuelos regionales o la avidez de los países vecinos (Ruanda, Uganda, Angola, Burundi, Zambia) por apoderarse de un pedazo del pastel minero congoleño.
ResponderEliminarIn MARIO VARGAS LLOSA visita el Congo EL PAÍS