“Eugénio Costa
Almeida, do Centro de Estudos Africanos do ISCTE-IUL, aborda as influências da
colonização europeia na grande região da bacia do Zaire, onde começa o território
efectivo de Cabinda. Iniciando com uma abordagem histórica, o autor analisa os
diferentes reinos, os tratados e acordos que serviram de base para as delimitações
fronteiriças do atual enclave de Cabinda e as reivindicações autonómicas.
Conclui o artigo referindo a forma como a economia de Cabinda está a ser pouco
utilizada na vida social desta província angolana”
Este é parte do editorial de Ana Bénard da
Costa, para a revista Cadernos de Estudos Africanos, nº 25 que inclui o meu
texto “O Difícil Processo de Definição
de Fronteiras e Pertenças Político-identitárias no Debate de Cabinda”
(páginas 65 a 93)
Para aceder
à revista no global, podem-no fazer via aqui; para o artigo em
específico acedam por aqui.
Queiram
notar que este não é um texto da análise política mas um de características
académicas!
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