«No inovador e complexo paradigma securitário subsariano, Angola vem assumindo uma postura de afirmação nacional conducente com a sua estratégia de afirmação como produto de segurança regional, reflexo de uma intervenção crescente no plano geopolítico e geoestratégico Africano. Após o período de conflito interno e sua independência em 1975, e depois da assinatura do Acordo de Luena em 2002, Angola assumiu internamente uma política de reconstrução, especialmente ao nível da Segurança e Defesa, tendo como protagonistas as suas Forças Armadas. Estas são cada vez mais, instrumento da política externa e no seio das organizações sub-regionais onde tem assento, elemento valorativo do posicionamento geoestratégico Angolano na região. Num quadro de crescimento Institucional destas Organizações, Angola aposta num maior envolvimento, pois atuando externamente garante a paz e o equilíbrio interno nas fronteiras, contribuindo para prestigiar Angola em África e no Mundo.
Palavras-chaves: Angola; Segurança e Defesa; SADC; CEEAC; Golfo da Guiné»
Texto escrito em conjunto com Luís Bernadino e publicado na Revista Sol Nascente, nº 9, de Março de 2016, do Centro de Investigação Sol Nascente (CISN), do Instituto Superior Politécnico Sol Nascente, do Huambo, Angola.
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