Este texto é parte
de uma Palestra, ocorrida no dia 9 de Maio de 2022r, na Universidade Autónoma
de Lisboa, no âmbito do Curso de Avançados de Estudos Regionais 2021/2022 (4ª
EDIÇÃO).
Esta cooperação ocorre essencialmente no âmbito da ZOPACAS e da CPLP, a nível das Forças de Paz da ONU – as UN Peacekeeping –, que não desenvolverei neste texto, independentemente de haver acordos bilaterais entre alguns países Latino-Americanos e Africanos.
De entre estes acordos bilaterais de salientar o que
existe entre Brasil e Angola, denominado “Acordo de Cooperação entre a
República Federativa do Brasil e a República de Angola no Domínio da Defesa”, assinado em Brasília, em
23.Junho.2010, que prevê “visitas mútuas de delegações
de alto nível a entidades civis e militares; formação de quadros e pessoal
técnico-militar; intercâmbio de instrutores e estudantes; promoção de ações
conjuntas de treino e instrução militar e exercícios militares conjuntos,
consultorias no domínio de armamentos e técnica militar; implementação e
desenvolvimento de programas e projetos de aplicação de tecnologia de Defesa,
com a possibilidade da participação de entidades militares de nível
estratégico; e o fornecimento, reparação e modernização de armamentos e técnica
militar, além de visitas a navios de guerra e aeronaves militares”. (...)
Publicado nas edições 736, de 20.Maio e 737 de 27.Maio.200, do semanário Novo Jornal (para ler na íntegra a versão integral do NJ em pdf, clicar aqui)
(acesso à 1ª parte: https://novojornal.co.ao/opiniao/interior/cooperacao-america-do-sul-e-africa-a-nivel-securitario-108262.html )