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Uma partida interessante com os Palancas a dominarem e os Bissau-guineenses a jogarem.
Pois foi isso que aconteceu. Angola apresentou uma equipa de alguns jogadores que se preocuparam em jogar e alguns outros que mais pareciam estar num “binca-na-areia” para gáudio dos espectadores que vibravam com as suas maravilhas circenses mas esquecendo que uma selecção, no futebol moderno, já não vive só de “brincas-na-areia” mas de um conjunto de jogadores que trabalham para a equipa.
Assim, dificilmente, poderemos aspirar a seguir em frente. Mas também não é ter treinadores que batam com a porta quando as coisas não corram de feição. Cabe-lhes a eles impor a respectiva disciplina táctica e o desenvolvimento do futebol desde os mais novos.
Pelo contrário a Guiné-Bissau apresentou uma selecção certinha que, num futuro próximo, poderá ascender a lugares mais altos da Confederação Africana de Futebol.
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