Supostamente, deveria
ser um meio de transporte – e, segundo parece, é esta a ideia – visão para o
turismo e para os inúmeros turistas que o utilizam. Supostamente.
Talvez tenha tido o
azar com o dia e a época. Ou talvez pela época o seu uso deveria ser melhor
pensado.
Saiu dos Prazeres já
com bastantes pessoas – algumas estavam a fazer o “circuito” – e sem respeitar
os horários que estão bem estampados nas paragens. Saiu com um pequeno atraso
que não seria apontável se não tivesse chegado a tempo e o Eléctrico não
estivesse ainda a fazer o “seu intervalo”.
Depois, na Estrela
aconteceu algo que justifica porque alguns funcionários da Carris e seus
sindicalistas não querem a privatização ou concessão dos transportes públicos
de Lisboa – ou de outras cidades portuguesas –; o guarda-freio (tipo,
motorista) tinha acabado a sua “missão” e parecia – parecia – que ia ser
substituído (já que se encaminhava um outro para o Eléctrico) mas o que o
parecia ser substituto, retornou a ordens da rectaguarda.
Ao contactar via
rádio a sua central – bem audível, diga-se e de todos os que bem entendiam
português – qual não é a nossa surpresa – e viu-se que o foi – que esperasse
porque quem o ia substituir ainda “vinha na Estrela e demorava cerca de 5
(cinco) minutos”!!!
Esperámos mais de 10 minutos
ao sol e com crianças de colo dentro do Eléctrico e cheio!!! Inconcebível numa
empresa organizada e com pessoal responsável! (...)" (continuar a ler aqui)
Publicado no semanário Novo Jornal (Angola), edição 343, de hoje, pág. 22 do 1º Caderno!
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