(imagem da Internet)
Pelos EUA (USA) emerge uma revolta
pelo facto do polícia que, eventualmente, terá abatido um jovem desarmado e de
braços no ar, em Ferguson, Estado do Missouri, ter sido ilibado por um Tribunal
(na realidade, creio que era ainda, e só, um Grande Júri) sem ir a um Tribunal
nacional. Acresce, para tornar as coisas mais virulentas, que um condutor terá atropelado
alguns manifestantes, na localidade da contestação, e depois de,
posteriormente, ter sido detido foi libertado…
Em Angola, indivíduos sem escrúpulos envergando a respeitada
farda da autoridade terão torturado manifestantes
que só cumpriram as regras da Constituição. Isto terá acontecido nas
manifestações do último fim-de-semana de 22 e 23 de Novembro. Mas já em Outubro
passado estas acusações foram
publicadas em alguns órgão de informação nacional e estrangeiros.
É altura das Procuradorias-gerais das respectivas Repúblicas
tomarem uma posição firme tendo em consideração as sistemáticas violações dos
Direitos Humanos.
E não só; também os nossos respectivos Presidentes têm de fazer um olhar crítico – e muito crítico – a estas anómalas situações!
São os nomes dos Países, das Nações e dos Estados que ficam
enlameados e que põem em causa a credibilidade nos sistemas judiciais.
Há que fazer uma reciclagem e uma reeducação das autoridades
policiais – ou daqueles que se arrogam de tal – e em muitos países; porque não são só estas duas Nações.
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