Foi há 56 anos, que às 9,25 da manhã, via pela primeira vez, a bela Restinga. Obrigado por tudo o que me deste e ainda me dás!
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04 novembro 2012
01 julho 2012
Atenção lobitangas, atenção à Nª Srª Arrábida!
(Altar da Igreja Nª Srª Arrábida; foto ©daqui)
O altar da Igreja da Nossa Senhora de
Arrábida, na Restinga, Lobito, província de Benguela – pode haver sempre quem
não saiba onde é, mesmo conhecendo o CFB – está em situação crítica devido ao
efeito da formiga salalé.
De acordo com uma mensagem recebida no
Facebook e que também está explícito em fotos do interior da nossa bela Igreja,
da página da Igreja na
mesma página social, “O altar da igreja esta todo estragado o salale comeu
toda a madeira esta por um fio o que nao faz cair sao as cordas que prende
atras”.
Parece-me que devemos todos os que têm
acesso ao FB ir à página da Igreja e ver como poderemos contribuir para ajudar
a Nª Srª de Arrábida.
Estou certo que as grandes empresas do
Lobito, nomeadamente, o CFB, o porto, a cimenteira e a futura refinaria poderão
ajudar mais rapidamente a recuperar o altar e o um pouco deteriorado interior
da Igreja.
Mas também muitos de nós, que lá foram
registados e baptizados ou casados, estaremos disponíveis para o fazer, de
certeza. Para isso, o pároco e as autoridades eclesiásticas e administrativas
da cidade – estas deveriam ser as primeiras a providenciar a ajuda, porque não
se podem esquecer que a Igreja é mais que um local de culto, é um dos nossos
monumentos locais – terão de o dizer como.
Esperemos que nos elucidem sobre como
ajudar e que o altar seja rapidamente salvaguardado.
A Igreja vale pelo todo e não só pelas
paredes ou pelo enquadramento paisagístico!
02 novembro 2008
Temos de salvar a Restinga

O suplemento “Mundo em Português”, que acompanha o matutino português, Diário de Notícias, da edição de hoje e sem direito a colocação no seu portal, alerta para o perigo da bela Restinga lobitanga – o belíssimo istmo onde nasci há quase 52 anos, num belíssimo dia de domingo de 1956 – de desaparecer devido às alterações climáticas e, por certo, à pouca atenção que as administrações locais têm tido com a protecção daquele istmo, desde sempre, muito sujeito às forças das calemas e aos movimentos de areias.
Mas, de acordo com aquele suplemento que cita Helena Magalhães (não me parece que seja familiar do Tintin português), docente de Economia do Ambiente, da Universidade Lusíada de Benguela, também o Compão e a Cabaia estão na mesma situação periclitante.
No Ano Internacional do Planeta Terra, é altura de começar a olhar para o Planeta-Mãe com outro olhos e pensar que o fim das calotes polares, uma das razões para o perigo que corra a Restinga, poderá não só atingir um dos meus berços nacionais mas todas as zonas costeiras mundiais e alterar significativamente a vida social e económica mundial.
Os países economicamente emergentes, a China, a Índia, o Brasil, a Rússia e os EUA, os maiores poluidores mundiais devem deixar de olhar para os seus umbigos e pensarem um pouco mais nos outros. Talvez que uma eventual mudança na administração residente na Avenida Pensilvânia possa contribuir para isso.
Mas, de acordo com aquele suplemento que cita Helena Magalhães (não me parece que seja familiar do Tintin português), docente de Economia do Ambiente, da Universidade Lusíada de Benguela, também o Compão e a Cabaia estão na mesma situação periclitante.
No Ano Internacional do Planeta Terra, é altura de começar a olhar para o Planeta-Mãe com outro olhos e pensar que o fim das calotes polares, uma das razões para o perigo que corra a Restinga, poderá não só atingir um dos meus berços nacionais mas todas as zonas costeiras mundiais e alterar significativamente a vida social e económica mundial.
Os países economicamente emergentes, a China, a Índia, o Brasil, a Rússia e os EUA, os maiores poluidores mundiais devem deixar de olhar para os seus umbigos e pensarem um pouco mais nos outros. Talvez que uma eventual mudança na administração residente na Avenida Pensilvânia possa contribuir para isso.
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