O suplemento “Mundo em Português”, que acompanha o matutino português, Diário de Notícias, da edição de hoje e sem direito a colocação no seu portal, alerta para o perigo da bela Restinga lobitanga – o belíssimo istmo onde nasci há quase 52 anos, num belíssimo dia de domingo de 1956 – de desaparecer devido às alterações climáticas e, por certo, à pouca atenção que as administrações locais têm tido com a protecção daquele istmo, desde sempre, muito sujeito às forças das calemas e aos movimentos de areias.
Mas, de acordo com aquele suplemento que cita Helena Magalhães (não me parece que seja familiar do Tintin português), docente de Economia do Ambiente, da Universidade Lusíada de Benguela, também o Compão e a Cabaia estão na mesma situação periclitante.
No Ano Internacional do Planeta Terra, é altura de começar a olhar para o Planeta-Mãe com outro olhos e pensar que o fim das calotes polares, uma das razões para o perigo que corra a Restinga, poderá não só atingir um dos meus berços nacionais mas todas as zonas costeiras mundiais e alterar significativamente a vida social e económica mundial.
Os países economicamente emergentes, a China, a Índia, o Brasil, a Rússia e os EUA, os maiores poluidores mundiais devem deixar de olhar para os seus umbigos e pensarem um pouco mais nos outros. Talvez que uma eventual mudança na administração residente na Avenida Pensilvânia possa contribuir para isso.
Mas, de acordo com aquele suplemento que cita Helena Magalhães (não me parece que seja familiar do Tintin português), docente de Economia do Ambiente, da Universidade Lusíada de Benguela, também o Compão e a Cabaia estão na mesma situação periclitante.
No Ano Internacional do Planeta Terra, é altura de começar a olhar para o Planeta-Mãe com outro olhos e pensar que o fim das calotes polares, uma das razões para o perigo que corra a Restinga, poderá não só atingir um dos meus berços nacionais mas todas as zonas costeiras mundiais e alterar significativamente a vida social e económica mundial.
Os países economicamente emergentes, a China, a Índia, o Brasil, a Rússia e os EUA, os maiores poluidores mundiais devem deixar de olhar para os seus umbigos e pensarem um pouco mais nos outros. Talvez que uma eventual mudança na administração residente na Avenida Pensilvânia possa contribuir para isso.
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