Até aqui nada de novo, a não ser o velho e proverbial método português de fazer as coisas tardes e a muito más horas. Só assim se explica que comecem a aplicá-lo, intempestivamente, diria, não no início do ensino obrigatório, mas logo a todos os graus deste ensino.
Como irão as crianças apreender as novas palavras depois de quase lhes terem “enfiado”, quase à pressão, como é habitual, as normas antigas de escrita?
Como vão explicar às crianças que agora não devem escrever que “a humidade é má para os metais e para os pára-choques e os factos e as acções penalizadas quando incorrectas” mas que devem escrever que “a umidade é má para os metais e para os párachoques e os fatos e as ações penalizadas quando incorretas”?(...)" (continuar a ler aqui ou aqui)
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