"Começou a corrida para as presidenciais portuguesas no próximo mês de Janeiro. Até agora perfilaram-se cinco candidatos, dois deles já repetentes, o presidente em exercício Cavaco Silva e o candidato socialista/bloquista Manuel Alegre, um de naturalidade angolana – creio que de Cabinda –, o fundador da AMI, Fernando Nobre, e outros dois, meros “estranhos”, para unicamente aproveitarem tempo de antena e fazerem campanha para o partido que o apoia, no caso do candidato comunista, Francisco Lopes, e o outro, Defensor de Moura, que mais parece estar para, unicamente, se auto-promover dentro do seu próprio partido que, por sinal e tal como na campanha anterior, apoia outro.
Começou a campanha – mais correctamente a pré-campanha – quer nos chamados “outdoors” quer já na televisão. É certo que não estou minimamente virado para as presidenciais. Não sou monárquico mas também não me revejo neste tipo de campanha eleitoral.
Para mim só as autárquicas merecem acompanhamento e votação porque são as únicas em que realmente “intervimos” como eleitores porque são as únicas onde, realmente, sabemos quem votamos e não em nomes estereotipados lançados pelos partidos apesar disso acontecer nos principais centros eleitorais.
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