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De resto, só me convencerei de que Angola está mesmo a avançar o dia em que um mudo telefonar para um surdo a dizer que um cego viu um aleijado a correr atrás de um careca para cortar-lhe o cabelo com o fito de ir à boda da paz porque em Caluquembe (Huila), desde o dia 4 de Abril de 2002, para cá que já não se morre de fome nem de frio.”
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Caro
Jorge Eurico, como um, já kota, lampião, triste por ter visto o meu Benfica ficar pelo caminho, mas alegre porque acredito na vida, confio que ainda iremos ver a Paz, a Liberdade e o Desenvolvimento na nossa Angola.
Apesar de tudo, e citando tal como o meu amigo, um adágio, a esperança é a última a morrer.
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