Em África a saúde continua a ser o parente pobre dos inúmeros Governos nacionais.
O Sida, o paludismo/malária, a cólera são endemias para as quais não se vislumbra um fim. A seca mata milhares na zona do Sahel.
Seis mil pessoas morrem diariamente em África com Sida, mas nem por isso certos governantes permitem que sejam dados retrovirais ao seu povo;
A morte por paludismo (malária), em África, representa cerca de 80% dos mortos mundiais, num universo de 1 milhão de mortos/ano, custando à economia africana cerca de 12 mil milhões de USDólares;
A UNICEF avisa que, na CPLP e nos próximos quatro anos, devido ao Sida o número de crianças órfãs deverá aumentar cerca de 25%.
Em Angola, a cólera que já afectou cerca de 3700 pessoas, matou 155.
Moçambique, regista cerca de 320.000 crianças órfãs de pais vítimas de sida, sendo que 80.000, serão já portadoras da doença.
Na Guiné-Bissau, por causa do Sida, a constante falta de médicos leva as populações acorrerem à medicina tradicional, às ervas e aos irãs.
No Níger cerca de 300 mil pessoas poderão morrer devido à “endémica” falta de água
Estes, são exemplos como outros mais que se poderia aqui deixar neste Dia Mundial da Saúde.
1 comentário:
Aqui está um campo de trabalho pouco visado pela CPLP! Portugal e Brasil podiam de há muito já ter feito muito mais para dotar os outros países irmãos de meios para enfrentar esta problemática!
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