Por iniciativa do MPLA, houve hoje uma manifestação, em contra-ciclo à convocada para 7 de Março, denominada “Marcha patriótica pela Paz” e apoio ao Engº José Eduardo dos Santos, Presidente de Angola, desde 1979, após o falecimento – nunca perfeitamente esclarecido – de Agostinho Neto, o primeiro presidente.
Por razões particulares ainda não me foi possível constatar a dimensão da mesma, o que espero fazê-lo logo, via TPA Internacional.
Todavia, e de acordo a agência noticiosa angolana estatal, ANGOP, a manifestação terá registado a presença de alguns “milhares de cidadãos nacionais, na sua maioria militantes do MPLA”, mas também com presença de “membros de partidos políticos, igrejas, empresários, desportistas e artistas” a exemplo de Matias Damaso, Maya Cool, Puto Português e C4Pedro.
Até aqui nada de especial. As pessoas devem ser livres de se manifestar quando, onde e como quiserem desde que cumpram, naturalmente, os requisitos impostos no artigo 47 da Constituição da República de 5 de Fevereiro de 2010.
O problema, ou a questão já se põe quando a ANGOP, insuspeita, anuncia a presença de “alguns milhares” (mais próximo do avançado pelo Washington Post - mais de 20.000 pessoas) e o primeiro secretário do MPLA, para Luanda, Bento Bento, avança com o astronómico e impressionante número de “três milhões” de manifestante na referida marcha.
Cada um defende-se como pode, mas manda o bom senso que não se exagere, tendo em conta, outras informações, talvez pela sua proveniência, mais credíveis (o portal Angola24Horas fica-se pelo "meio milhão") e que não levem ao exagero que, naturalmente, descredibiliza qualquer anúncio menos consensual.
Além de que, até prova em contrário – e não acredito que alguém o queira contradizer –, Angola está em Paz há cerca de 9 anos, o que já por si, é sinónimo de confiança dos meios políticos mesmo que, por vezes, alguns manifestem, naturalmente, alguma insatisfação…
Por razões particulares ainda não me foi possível constatar a dimensão da mesma, o que espero fazê-lo logo, via TPA Internacional.
Todavia, e de acordo a agência noticiosa angolana estatal, ANGOP, a manifestação terá registado a presença de alguns “milhares de cidadãos nacionais, na sua maioria militantes do MPLA”, mas também com presença de “membros de partidos políticos, igrejas, empresários, desportistas e artistas” a exemplo de Matias Damaso, Maya Cool, Puto Português e C4Pedro.
Até aqui nada de especial. As pessoas devem ser livres de se manifestar quando, onde e como quiserem desde que cumpram, naturalmente, os requisitos impostos no artigo 47 da Constituição da República de 5 de Fevereiro de 2010.
O problema, ou a questão já se põe quando a ANGOP, insuspeita, anuncia a presença de “alguns milhares” (mais próximo do avançado pelo Washington Post - mais de 20.000 pessoas) e o primeiro secretário do MPLA, para Luanda, Bento Bento, avança com o astronómico e impressionante número de “três milhões” de manifestante na referida marcha.
Cada um defende-se como pode, mas manda o bom senso que não se exagere, tendo em conta, outras informações, talvez pela sua proveniência, mais credíveis (o portal Angola24Horas fica-se pelo "meio milhão") e que não levem ao exagero que, naturalmente, descredibiliza qualquer anúncio menos consensual.
Além de que, até prova em contrário – e não acredito que alguém o queira contradizer –, Angola está em Paz há cerca de 9 anos, o que já por si, é sinónimo de confiança dos meios políticos mesmo que, por vezes, alguns manifestem, naturalmente, alguma insatisfação…
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