"Ainda recentemente o Jornal de Angola (JA), através de um dos seus habituais e (in)caraterísticos editoriais, alguns sob assinatura, criticava o estímulo à adopção do novo Acordo Ortográfico porque, afirmava e bem, que havia coisas “na vida que não podem ser submetidas aos negócios”.
Acrescentava o JA que ninguém “mais do que os jornalistas gostava que a Língua Portuguesa não tivesse acentos ou consoantes mudas. O nosso trabalho ficava muito facilitado se pudéssemos construir a mensagem informativa com base no português falado ou pronunciado. Mas se alguma vez isso acontecer, estamos a destruir essa preciosidade que herdámos inteira e sem mácula. Nestas coisas não pode haver facilidades e muito menos negócios. E também não podemos demagogicamente descer ao nível dos que não dominam correctamente o português”.
Recorde-se que, até agora, tal como Moçambique e Guiné-Bissau, Angola ainda não ratificou o Acordo.
Bom, qual não foi a minha surpresa hoje, ao ver no Deutsch Welle, que Angola está a estudar a implementação do Acordo “sensível” no País.
De acordo com o portal alemão, na sua boa secção lusófona, Angola, que preside à CPLP, está avaliar procedimentos para adoptar a nova ortografia em conjunto com países que já aprovaram o acordo (no caso, Brasil, Cabo Verde, Portugal, São Tomé e Príncipe, e Timor Leste). (...)" (continuar a ler aqui ou aqui).
Publicado na secção "Lusofonia" do , de hoje
Acrescentava o JA que ninguém “mais do que os jornalistas gostava que a Língua Portuguesa não tivesse acentos ou consoantes mudas. O nosso trabalho ficava muito facilitado se pudéssemos construir a mensagem informativa com base no português falado ou pronunciado. Mas se alguma vez isso acontecer, estamos a destruir essa preciosidade que herdámos inteira e sem mácula. Nestas coisas não pode haver facilidades e muito menos negócios. E também não podemos demagogicamente descer ao nível dos que não dominam correctamente o português”.
Recorde-se que, até agora, tal como Moçambique e Guiné-Bissau, Angola ainda não ratificou o Acordo.
Bom, qual não foi a minha surpresa hoje, ao ver no Deutsch Welle, que Angola está a estudar a implementação do Acordo “sensível” no País.
De acordo com o portal alemão, na sua boa secção lusófona, Angola, que preside à CPLP, está avaliar procedimentos para adoptar a nova ortografia em conjunto com países que já aprovaram o acordo (no caso, Brasil, Cabo Verde, Portugal, São Tomé e Príncipe, e Timor Leste). (...)" (continuar a ler aqui ou aqui).
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