Por vezes, há situações que, por vezes, ultrapassam a compreensão humana.
Constatam-se e confirmam-se os casos de ataques a civis por elementos estranhos à civilidade. Seria, natural, que a Rússia fosse a primeira a querer uma fronteira, mesmo que não imediata, mais sossegada e com menos problemas com movimentos islâmicos nos arredores.
Penso que uma Síria calma seria igual a um Irão menos islamizador quer para a região, quer, e principalmente, tanto para as "repúblicas" que a Rússia tem no seu interior, como para as fronteiras chinesas que já sentem o impacto islamo-iraniano.
Se, eventualmente, se compreende a vontade dos EUA e de alguns ocidentais em estabilizar a Síria e através dela "aquietar" o Irão, já é menos entendível e pouco inatendível a posição sino-russa.
E quando digo tudo no título, refiro-me a todos, por igual. Como diria Cristo, "quem não tiver pecados que atire a primeira pedra...".
Acresce que, e a ao presente a posição da Liga Árabe não me parece muito clara, desde logo pelas personalidades que compõem a comissão de verificação que esteve, recentemente, na Síria.
Talvez algo me esteja a escapar...
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