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Catorze anos (14) depois de terem sido marcadas as primeiras eleições livres e universais angolanas e quatro anos (4) após a entrada da Lei da Amnistia para todos os crimes militares e contra a segurança do Estado, cometidos no quadro do conflito armado angolano, não será altura do presidente Eduardo dos Santos marcar novas eleições.
Por este andar e com os problemas que vão, ciclicamente, surgindo no parlamento angolano, qualquer dia começamos a ver cair os deputados de podre como os frutos.
A idade e a senescência também passa por eles. Alguém se lembra qual era a validade que estava inscrita no rótulo?
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