Pensava em falar sobre a grande batalha que alguns dirigentes mundiais tentam levar a efeito contra a Fome, a Miséria, o Sub-desenvolvimento no "surdinamente" chamado 3º. Mundo.
Mas ao ler as mensagens do Africanidades e do Bazonga da Kilumba achei que o que é demais torna-se inoportuno, fastidioso e poderia (poderá) ser uma forma de ninguém levar a sério o que Lula da Silva e Jacques Chirac propõem.
Daí que fico por aqui, não sem, no entanto, deixar de chamar a atenção para a tímida - em Portugal certas questões devem ser apresentadas timidamente a fim de não criar angústias - proposta do Bazongueiro Mussele ao Estado português: olhar de outra forma os voluntários das ONG. E sobre isso tomo a liberdade de repassar as suas palavras:
"Em França, ..., o governo trata de facilitar a ida dos voluntários, de uma forma simples: assume que eles, trabalhando no Estado, estão apenas em comissão de serviço no estrangeiro. Não ganham mais por isso, mas não perdem os salários."
Não poderia estar mais de acordo. Por mim vou tentar fazer chegar esta mensagem, particularmente, a umas determinadas pessoas.
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