A novela Amílcar Cabral continua.
Já não bastava entre os caboverdianos haver quem questionasse da legitimidade em darem a este vulto africano a paternidade da independência de Cabo Verde (ver este postal e artigo no semanário África e citado aqui), como agora um guineense Félix Siga, segundo o Panapress um poeta da nova geração de escritores lusófonos e autor de "Arqueólogo da Calçada, 1996", vir afirmar que Amílcar Cabral nunca foi nativo de Bafatá nem ter sido alguma vez"... um cidadão da Guiné-Bissau. Ele tinha uma certidão de nascimento falsa” que permitiu a Sékou Touré, por insistência de Rafael Barbosa “...atribuir asilo a Cabral depois da intervenção externa”.
Félix Siga desafiou que alguém provasse a nacionalidade bissau-guineense.
Com esta dupla atitude que quererão dizer guineenses e caboverdianos?
Até onde irá esta saga?
1 comentário:
Questionar a cidadania Guineense de Amilcar Cabral é um crime. Amilcar não merece este tratamento. Nao podemos imaginar a Guiné-Bissau, Cabo-Verde sem Amilcar Cabral,porque são paises pupérrimos e sem Amilcar tornam ainda muito, muito pobres.
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