Apesar as legítimas dúvidas que o acto eleitoral respeitante à 2ª. Volta das presidenciais levantam, o pm guineense, apesar da ameaça pública que fez antes das eleições, e mesmo após, decidiu não se demitir após a anunciada vitória eleitoral de “Nino” Vieira.
Gomes Júnior diz-se persuadido “… pela legitimidade democrática que … foi conferida (a Nino) nas urnas, pelos compromissos que decorrem do contrato eleitoral estabelecido com o povo guineense, pelas conquistas registadas durante o exercício governativo e pelos compromissos com os parceiros de desenvolvimento” pelo que o governo vai se manter firme “na prossecução de actividade governativa”.
Entretanto, e enquanto o enviado da UA, Pedro Pires, tenta encontrar uma solução para a crise pós-eleitoral e a CEDEAO ameaça impor sanções contra os líderes guineenses, “Nino” Vieira decidiu apresentar queixa contra a CNE, junto do STJ, por aquela ainda não ter publicado os resultados finais da votação.
De acordo com elementos da equipa de Nino, os resultados têm de ser validados imediatamente porque já expirou o prazo para reclamações.
Interessante. Porquê tanta pressa?
E já repararam como os militares estão tão calmos?
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