Normalmente quando uma equipa não ganha o culpado é sempre o Treinador. Logo, e normalmente, a primeira cabeça a rolar é a do... Treinador.
E se o novo Treinador não dá mostras de melhor, estuda-se e o primeiro a rolar é… o Treinador!
Mas na Académica do Lobito as coisas não se passam assim.
Primeiro analisou-se e chegou-se à conclusão que o mal estava no Treinador, logo mandou-se Treinador embora e chamou-se outro.
Só que, será que ponderaram o porquê das exibições quando, não poucas vezes, os jogos eram feitos logo após uma viagem onde jogavam com visitados, mesmo com campos e – em condições da prática de futebol, ou seja relvados, muito perto. Mas não, jogaram como visitados no Kurikutela, no Huambo, ou nos Coqueiros, em Luanda… Vá-se lá perceber as linhas de pensamento dos dirigentes desportivos angolanos…
Mas como os resultados não aparecem, a Académica voltou a analisar a situação e descobriu não o petróleo que a patrocina mas… o mal não é dos campos mas dos jogadores. E vai de despachar uns quantos jogadores, já e outros estarão na calha, por “falta de rendimento”.
Mas a questão das viagens e deslocações não se fica só pela Académica ou pelo 1º de Maio, de Benguela.
Quando recentemente estive em Angola, e quando voltava de Cabinda, o avião tinha uma escala técnica no Soyo. Nesse avião vinha a equipa da Académica do Soyo que ia para Namibe disputar uma partida como… visitado (pelo menos foi isso que ouvi depois ao fim da tarde na rádio e onde, naturalmente, acabou derrotado e com o seu rival do momento).
Uma viagem, num sábado, de manhã, até Luanda, aí esperaram por outro avião até Namibe para jogarem como visitado numa cidade que estava nas antípodas da sua cidade-sede. Uma fica no topo norte do País, junto à foz do Zaire e a outra no extremo sul do País, em pleno deserto…
E apesar do presidente dos “estudantes” do Soyo achar que a estada em casa emprestada no Namibe tem sido importante para a boa carreira da Académica do Soyo (3º ao fim da primeira volta). Vai-se lá perceber estes dirigentes que tudo aceitam e tudo calam…
Já se compreende melhor que o Desportivo da Huila, da mesma província e ali logo ao lado, jogue o resto do campeonato no Namibe como tudo parece indicar.
Depois admiramo-nos com o desempenho da nossa selecção e como quando eventualmente falada nas conferências o termo “milagre” era o mais normal…
Pois é, não há dúvidas; somos mesmo muito diferentes!!
E se o novo Treinador não dá mostras de melhor, estuda-se e o primeiro a rolar é… o Treinador!
Mas na Académica do Lobito as coisas não se passam assim.
Primeiro analisou-se e chegou-se à conclusão que o mal estava no Treinador, logo mandou-se Treinador embora e chamou-se outro.
Só que, será que ponderaram o porquê das exibições quando, não poucas vezes, os jogos eram feitos logo após uma viagem onde jogavam com visitados, mesmo com campos e – em condições da prática de futebol, ou seja relvados, muito perto. Mas não, jogaram como visitados no Kurikutela, no Huambo, ou nos Coqueiros, em Luanda… Vá-se lá perceber as linhas de pensamento dos dirigentes desportivos angolanos…
Mas como os resultados não aparecem, a Académica voltou a analisar a situação e descobriu não o petróleo que a patrocina mas… o mal não é dos campos mas dos jogadores. E vai de despachar uns quantos jogadores, já e outros estarão na calha, por “falta de rendimento”.
Mas a questão das viagens e deslocações não se fica só pela Académica ou pelo 1º de Maio, de Benguela.
Quando recentemente estive em Angola, e quando voltava de Cabinda, o avião tinha uma escala técnica no Soyo. Nesse avião vinha a equipa da Académica do Soyo que ia para Namibe disputar uma partida como… visitado (pelo menos foi isso que ouvi depois ao fim da tarde na rádio e onde, naturalmente, acabou derrotado e com o seu rival do momento).
Uma viagem, num sábado, de manhã, até Luanda, aí esperaram por outro avião até Namibe para jogarem como visitado numa cidade que estava nas antípodas da sua cidade-sede. Uma fica no topo norte do País, junto à foz do Zaire e a outra no extremo sul do País, em pleno deserto…
E apesar do presidente dos “estudantes” do Soyo achar que a estada em casa emprestada no Namibe tem sido importante para a boa carreira da Académica do Soyo (3º ao fim da primeira volta). Vai-se lá perceber estes dirigentes que tudo aceitam e tudo calam…
Já se compreende melhor que o Desportivo da Huila, da mesma província e ali logo ao lado, jogue o resto do campeonato no Namibe como tudo parece indicar.
Depois admiramo-nos com o desempenho da nossa selecção e como quando eventualmente falada nas conferências o termo “milagre” era o mais normal…
Pois é, não há dúvidas; somos mesmo muito diferentes!!
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