
A minha total e completa solidariedade com António Aly Silva que, quando editor e director do Jornal Lusófono, ofereceu as suas páginas para começar a publicar os meus pensamentos e análises políticas.
Que, rapidamente, Aly consiga recuperar os seus haveres e possa continuar a mostrar que a geroncrata liderança castrense da Guiné-Bissau não continue a dominar a vida política - e muito provavelmente, económica, a se confirmar as denúncias da Secretaria de Estado dos USA - do País!
Força Aly!