A minha total e completa solidariedade com António Aly Silva que, quando editor e director do Jornal Lusófono, ofereceu as suas páginas para começar a publicar os meus pensamentos e análises políticas.
Que, rapidamente, Aly consiga recuperar os seus haveres e possa continuar a mostrar que a geroncrata liderança castrense da Guiné-Bissau não continue a dominar a vida política - e muito provavelmente, económica, a se confirmar as denúncias da Secretaria de Estado dos USA - do País!
Força Aly!
1 comentário:
Guiné-Bissau é tão complicado que ultrapassa Portugal e a CPLP do Minho a Timor.
A maior complicação não está na droga sul americana apenas, os vizinhos estão a tentar diluir lentamente aquelas fronteiras.
Mesmo ainda no tempo do Amílcar Cabral, já este estava a ser "frito" em fogo lento.
Quem analise a história da luta do PAIGC e o relacionamento dos vizinhos chega só a uma conclusão:
Ninguem quer a Guiné-Bissau ali.
Têm lá a Gâmbia porque é inglesa.
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