© Foto de Andre Kosters, Lusa/CMUm que sai – Jorge Sampaio – e outro que entra – Aníbal Cavaco Silva.
E o que entra – provavelmente para não ficar atrás de Sampaio – começou logo a distribuir condecorações.
O primeiro foi, precisamente, o seu antecessor. Senhor Professor Cavaco já só falta oferecer cerca de 1899 medalhas. Tem 10 anos – em Portugal (será só?) presidente que entra torna-se, irremediável e hereditariamente, rei-presidente – para cumprir esse desiderato. E acredito que consegue ultrapassar esse não sei se record.
Na mensagem de tomada de posse, o novo presidente português não esqueceu a Lusofonia e, em particular, a CPLP. O antecessor também não; só não foi a Angola e Guiné-Bissau… inconvenientes de uma agenda cheia... de coisa nenhuma.