Mostrar mensagens com a etiqueta Cavaco. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Cavaco. Mostrar todas as mensagens

01 junho 2006

Cavaco e Timor-Leste

"Numa alusão à reunião de hoje e terça-feira do Conselho de Estado timorense, Cavaco Silva [presidente da República Portuguesa - terá sido mesmo um "lapso de linguagem?"] disse existir esperança que "a reunião possa trazer mais paz e tranquilidade ao território" [!!!!], permitindo aos portugueses residentes no país "prosseguir o seu trabalho"(...)."(in: RTP-informação; o que está entre os [...] é meu.)
E pensava eu que Timor-Leste, ou Timor Lorosae, era uma Nação independente...

10 março 2006

Mudança de inquilino em Belém

© Foto de Andre Kosters, Lusa/CM
Um que sai – Jorge Sampaio – e outro que entra – Aníbal Cavaco Silva.
E o que entra – provavelmente para não ficar atrás de Sampaio – começou logo a distribuir condecorações.
O primeiro foi, precisamente, o seu antecessor. Senhor Professor Cavaco já só falta oferecer cerca de 1899 medalhas. Tem 10 anos – em Portugal (será só?) presidente que entra torna-se, irremediável e hereditariamente, rei-presidente – para cumprir esse desiderato. E acredito que consegue ultrapassar esse não sei se record.
Na mensagem de tomada de posse, o novo presidente português não esqueceu a Lusofonia e, em particular, a CPLP. O antecessor também não; só não foi a Angola e Guiné-Bissau… inconvenientes de uma agenda cheia... de coisa nenhuma.

24 janeiro 2006

Ainda as presidenciais portuguesas

Fica aqui uma análise e uma questão pertinente, principalmente se constatarmos que Cavaco Silva ganhou esta primeira volta com menos votos que Freitas do Amaral quando teve de ir a uma segunda onde perdeu para Mário Soares.

Cavaco Silva venceu à primeira, com mais 64.138 votos do que todos os seus adversários juntos. De certo modo foi à tangente, sobretudo se pensarmos que 58.868 pessoas optaram por votar em branco e 43.405 anularam o seu voto.
Quantos destes eleitores que votaram branco ou nulo estariam com vontade de votar em Manuela Magno ou Luís Filipe Guerra, os dois dos candidatos a candidato que foram excluídos da eleição por questões meramente burocráticas? E quantos dos apoiantes destes candidatos terão ficado em casa, a contribuir para as estatísticas da abstenção?


Podem continuar a ler o resto aqui.

Ou leiam uma brilhante análise de Joffre Justino aqui sob o título "Ainda não deram por isso? O povão está mesmo zangado"