Num país onde, infelizmente, a miséria é enorme e, independentemente, do alto contributo que a omissa personalidade deu ao país, exigir 10 milhões, nos quais não se sabe se estão, ou não, incluídos, os já existentes 2 milhões, temos de reconhecer que é obra.
A ser verdade, que espero tenha sido uma deficiente interpretação jornalística, aguardo que as nossas autoridades políticas e económicas pensem seriamente em não levar por diante esta barbaridade. Pensem nos ordenados que são pagos à função pública angolana, aos professores, médicos, e, acima de tudo, nos desesperados e nos deslocados que nada têm.
Não gozemos com a miséria alheia, por favor.
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