Apesar da chamada de atenção feita pelo Secretário-geral da Nações Unidas, Kofi Anan, ao considerar frágil a situação no país, a Guiné-Bissau começa a ver renascer alguns importantes apoios internacionais de que se destacam os da União Europeia (EU) e os do Fundo Monetário Internacional (FMI).
De facto, no seu último relatório, Kofi Anan alertou que o país continua a necessitar de fortes apoios económicos para que o recém-empossado governo de Gomes Júnior possa manter uma paz social que os ordenados em atraso na função pública ainda fazem perigar. Este é, também, o alerta da UE, embora reconheça que o desempenho das finanças públicas guineenses, apoiadas pelo Fundo de Emergência Económica Especial, administrado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), comece a mostrar que o melhor caminho já está a ser traçado.
Na mesma linha, o FMI, através de Harry Snoek, que chefiou uma missão ao país, considerou que, a "situação financeira continua a ser difícil, a economia degradou-se durante estes anos e o país necessita de estabilidade para o seu próprio desenvolvimento" apesar do governo guineense ter começado a tomar medidas "bastante encorajantes" conducentes ao relançamento da economia do país.
Vamos ficar para ver. Guiné-Bissau merece sair do marasmo a que alguns outros o conduziram.
Nota: Quando é que Aly retoma ao seu Blogue? Faz-nos falta. Foi de lá que retirei a foto acima.
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