Não foi um Coup d’ État, mas... os principais líderes da “disfunção militar guineense” de 6 de Outubro, acabaram de ver confirmadas as suas autopromoções.
Segundo o Africamente.com, o major-general Baptista Tagmé Na Wai foi confirmado pelo presidente-interino, Henrique Rosa, como o novo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), se bem que transitoriamente até à tomada de posse do futuro presidente saído das eleições de 2005.
Também, o brigadeiro-general Armando Gomes, como chefe do Estado-Maior do Exército(CEME), o brigadeiro-general piloto aviador António Gomes, para Força Aérea (CEMFA) e o capitão-de-mar-e-guerra José Américo Bubu Na Tchutu para a chefia do Estado-Maior da Marinha (CEMM), foram nomeados pelo Chefe de Estado, de forma transitória.
Também o Guiné-Bissau.com faz referências a estas nomeações acrescentando que entre os restantes membros da nova estrutura militar está nomeado para Inspector Geral das Forças Armadas, o general Buota Nambatcha, militar afastado da cena castrense devido à sua participação no golpe militar de Ansumane Mané (cuja morte continua por esclarecer e que Aly Silva, sob título “Será desta?” questionou a seu tempo). Por sua vez o brigadeiro Humberto Gomes, ex-CEMGFA durante a guerra civil de 1998/99, apresenta-se como provável Conselheiro para as Forças Armadas.
Veremos os resultados antes, durante e após as eleições presidenciais de 2005 e como conseguirá o primeiro-ministro Gomes Júnior fazer cumprir a sua promessa de levar a julgamento os responsáveis pelas mortes de 6 de Outubro.
Desenganem-se os que pensam que a memória colectiva é curta.
Segundo o Africamente.com, o major-general Baptista Tagmé Na Wai foi confirmado pelo presidente-interino, Henrique Rosa, como o novo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), se bem que transitoriamente até à tomada de posse do futuro presidente saído das eleições de 2005.
Também, o brigadeiro-general Armando Gomes, como chefe do Estado-Maior do Exército(CEME), o brigadeiro-general piloto aviador António Gomes, para Força Aérea (CEMFA) e o capitão-de-mar-e-guerra José Américo Bubu Na Tchutu para a chefia do Estado-Maior da Marinha (CEMM), foram nomeados pelo Chefe de Estado, de forma transitória.
Também o Guiné-Bissau.com faz referências a estas nomeações acrescentando que entre os restantes membros da nova estrutura militar está nomeado para Inspector Geral das Forças Armadas, o general Buota Nambatcha, militar afastado da cena castrense devido à sua participação no golpe militar de Ansumane Mané (cuja morte continua por esclarecer e que Aly Silva, sob título “Será desta?” questionou a seu tempo). Por sua vez o brigadeiro Humberto Gomes, ex-CEMGFA durante a guerra civil de 1998/99, apresenta-se como provável Conselheiro para as Forças Armadas.
Veremos os resultados antes, durante e após as eleições presidenciais de 2005 e como conseguirá o primeiro-ministro Gomes Júnior fazer cumprir a sua promessa de levar a julgamento os responsáveis pelas mortes de 6 de Outubro.
Desenganem-se os que pensam que a memória colectiva é curta.
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