Mão amiga fez-me chegar via Net um artigo do AngoNotícias, de 9 de Setembro, para me lembrar que também Angola vai adoptar as línguas Nacionais como línguas oficiais.
Numa primeira fase parecem ser 6 as línguas nacionais a adoptar. O país tem, ao todo, cerca de 20 línguas nacionais ou de características nacionais.
Recordamos que, já, em 1987, o governo tinha aprovado, a título experimental, os alfabetos de seis línguas nacionais, nomeadamente o Kikongo, Kimbundu, Cokwé, Umbundu, Mbunda e o Oxikwanyama e as respectivas regras de transcrição.
Estaria tudo bem se o ministro da Educação, Pinda Simão, não tivesse afirmado ser necessário "ensinar a língua predominante na zona onde estiver implantada a escola".
Não será isto uma forma de fazer afirmar o regionalismo tribalista? É que a cada língua está indiscutivelmente associada um grande Nação tribal.
Quem deverá estar contente será Eduardo Kwangana, presidente do PRS, que defende, e com certa intransigência, o federalismo em Angola.
E tanto o MPLA como a UNITA sempre defenderam a Unidade Nacional. Mais tarde, talvez quem sabe. Agora, seria, por certo, a total shatterização do País.
Recordamos que, já, em 1987, o governo tinha aprovado, a título experimental, os alfabetos de seis línguas nacionais, nomeadamente o Kikongo, Kimbundu, Cokwé, Umbundu, Mbunda e o Oxikwanyama e as respectivas regras de transcrição.
Estaria tudo bem se o ministro da Educação, Pinda Simão, não tivesse afirmado ser necessário "ensinar a língua predominante na zona onde estiver implantada a escola".
Não será isto uma forma de fazer afirmar o regionalismo tribalista? É que a cada língua está indiscutivelmente associada um grande Nação tribal.
Quem deverá estar contente será Eduardo Kwangana, presidente do PRS, que defende, e com certa intransigência, o federalismo em Angola.
E tanto o MPLA como a UNITA sempre defenderam a Unidade Nacional. Mais tarde, talvez quem sabe. Agora, seria, por certo, a total shatterização do País.
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