Foto AFP, Publico.pt
O prémio Nobel da Paz de 2004 veio para África.
A ecologista queniana Wangari Maathai foi laureada com Nobel da Paz de 2004, pela Academia Norueguesa. No anúncio, o porta-voz da Academia afirmou que o prémio se deveu “...sua contribuição para o desenvolvimento sustentável, democracia e paz” e que “... é uma voz forte que fala pelas melhores vozes de África, promovendo a paz e as boas condições de vida nesse continente”.
É a primeira africana a vencer o Nobel da Paz, e a 12ª mulher, em todo o Mundo, a consegui-lo.
Maathai, de 64 anos de idade, opositora do antigo regime queniano, serviu de inspiração a muitas pessoas na luta pelos direitos democráticos, tendo encorajado especialmente as mulheres a lutarem pelos seus direitos.
Fundou o Movimento Cinto Verde, com o qual tem mobilizado, desde há 30 anos, mulheres pobres a plantar milhões de árvores. Os seus métodos, que assentam na educação, planeamento familiar, nutrição e luta contra a corrupção, abrindo caminho para o desenvolvimento, foram já adoptados noutros países.
A ecologista queniana Wangari Maathai foi laureada com Nobel da Paz de 2004, pela Academia Norueguesa. No anúncio, o porta-voz da Academia afirmou que o prémio se deveu “...sua contribuição para o desenvolvimento sustentável, democracia e paz” e que “... é uma voz forte que fala pelas melhores vozes de África, promovendo a paz e as boas condições de vida nesse continente”.
É a primeira africana a vencer o Nobel da Paz, e a 12ª mulher, em todo o Mundo, a consegui-lo.
Maathai, de 64 anos de idade, opositora do antigo regime queniano, serviu de inspiração a muitas pessoas na luta pelos direitos democráticos, tendo encorajado especialmente as mulheres a lutarem pelos seus direitos.
Fundou o Movimento Cinto Verde, com o qual tem mobilizado, desde há 30 anos, mulheres pobres a plantar milhões de árvores. Os seus métodos, que assentam na educação, planeamento familiar, nutrição e luta contra a corrupção, abrindo caminho para o desenvolvimento, foram já adoptados noutros países.
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