De acordo com o Apostolado, o governo chinês vai contribuir para reabilitar o Caminho de Ferro de Benguela (CFB).
É uma notícia que nos deixa satisfeitos.
Por uma lado, é a afirmação de que Angola entrou, definitivamente, nos caminhos da Paz. Por outro, com a reabilitação da maior via ferroviária transversal de África poderemos ver a SADC evoluir para um maior desenvolvimento económico que, por certo, trará, também, uma maior clarificação política na região e uma maior possibilidade de os países da SADC não terem de estarem dependentes ora da África do Sul, ora da decrépita TANZAN Railway, ou do nunca mais reconstruído - e muito necessário - Corredor de Nacala.
A verba para a reconstrução da linha férrea será proveniente de uma linha de crédito oferecida pela China Popular poderá ascender a 2 mil milhões de US Dólares. Até ao momento, e de acordo com responsáveis do CFB, a reabilitação em curso da via já consumiu USD 7 milhões da sua empresa, nomeadamente na reconstrução do troço que vai do Lobito até à cidade de Cubal, a cerca de 155 km.
Os principais interessados na reconstrução desta veia africana, que só em Angola são mais de 1300 km, são o Sudeste diamantífero da República Democrática do Congo (RDC) e o Noroeste da Zâmbia.Haver vamos se é agora que o CFB – e por extensão as restantes vias férreas angolanas – serão, de vez, reabilitadas. As economias do país e da região agradecem.
É uma notícia que nos deixa satisfeitos.
Por uma lado, é a afirmação de que Angola entrou, definitivamente, nos caminhos da Paz. Por outro, com a reabilitação da maior via ferroviária transversal de África poderemos ver a SADC evoluir para um maior desenvolvimento económico que, por certo, trará, também, uma maior clarificação política na região e uma maior possibilidade de os países da SADC não terem de estarem dependentes ora da África do Sul, ora da decrépita TANZAN Railway, ou do nunca mais reconstruído - e muito necessário - Corredor de Nacala.
A verba para a reconstrução da linha férrea será proveniente de uma linha de crédito oferecida pela China Popular poderá ascender a 2 mil milhões de US Dólares. Até ao momento, e de acordo com responsáveis do CFB, a reabilitação em curso da via já consumiu USD 7 milhões da sua empresa, nomeadamente na reconstrução do troço que vai do Lobito até à cidade de Cubal, a cerca de 155 km.
Os principais interessados na reconstrução desta veia africana, que só em Angola são mais de 1300 km, são o Sudeste diamantífero da República Democrática do Congo (RDC) e o Noroeste da Zâmbia.Haver vamos se é agora que o CFB – e por extensão as restantes vias férreas angolanas – serão, de vez, reabilitadas. As economias do país e da região agradecem.
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