Uma vez mais a Palestina, a Região da Conflitualidade, está a ferro e fogo.
De um lado os extremistas palestinianos, desprezando as directrizes da Autoridade Palestiniana, atacando indiscriminadamente; do outro os israelitas a responderem com a Lei de Talião; por fim a intensificação da Intifada palestiniana.
Até quando vamos continuar a admitir esta situação.
Até quando o Mundo continuará a admitir um novo Muro da Vergonha mesmo que esteja em causa defesa de civis? (Também a URSS invocava o mesmo).
Até quando o Ocidente vai permitir que a região mais religiosa do Planeta seja palco deste conflito admissivelmente insanável para as potências militares.
Até onde irá o poder do dinheiro nas eleições americanas?
E até onde irá a acoitização e o rearmamento palestiniano por parte das estruturas islâmicas fundamentalistas.
Enquanto isso nem cristãos, nem islâmicos, nem judeus podem orar tranquilamente.
Até quando?
Até quando a Declaração de Balfour, integrada na Declaração de Mandatos da Sociedade das Nações para os territórios dominados pelo Império Otomano, mais tarde ratificada pela Resolução 181, da Assembleia Geral da ONU, de 29 de Novembro de 1947, que além de preconizar a criação dos Estados de Israel e da Palestina previa, igualmente, que Jerusalém deveria ser parte de um território internacional autónomo gerido pela aquela organização, manter-se-á como factor de instabilidade na Região e, por extensão, no Mundo inteiro.
Alguém dizia há relativamente pouco tempo que estamos a caminhar, rapidamente, para a IV Guerra Mundial.
Parece que nada fazem para a estancar.
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