Cf: Fundamentalismo Islâmico, A Ideologia e o Estado, EditoraAutonomia 27, 2003.
O Corno de África parece caminhar a passos lentos, mas seguros, para uma normalização institucional.
Primeiro o armistício entre Etiópia e Eritréia; agora a Somália.
Depois de alguns anos de instabilidade crónica, dos senhores da guerra, e da quase destruição do país, a Assembleia Federal de Transição Somali, com sede provisória em Nairobi, Quénia, conseguiu fazer eleger, no passado dia 10, um novo Presidente.
O coronel Abdulahi Yusuf Ahmed, foi eleito presidente da República Federativa da Somália. Já conseguiu agregar à sua volta soldados do extinto Governo Nacional de Transição, de Abdiqassim Salad Hassan, bem assim alguns ex-membros da tropa de elite de Siad Barre.
Uma das suas preocupações primeiras será reabilitar as forças armadas somali. Para isso necessita de desmobilizar e desarmar cerca de 100 mil milícias somalis.
Também a EU já veio aplaudir esta eleição, aplaudindo o preponderante papel dos antigos senhores da guerra, na Assembleia Federal de Transição, e reafirmando a sua vontade em continuar a dar o seu apoio à Paz e Reconciliação para a Somália.
Só esperemos que esse apoio não esmoreça algures como com a Guiné-Bissau, com as consequências bem visíveis.
O Corno de África parece caminhar a passos lentos, mas seguros, para uma normalização institucional.
Primeiro o armistício entre Etiópia e Eritréia; agora a Somália.
Depois de alguns anos de instabilidade crónica, dos senhores da guerra, e da quase destruição do país, a Assembleia Federal de Transição Somali, com sede provisória em Nairobi, Quénia, conseguiu fazer eleger, no passado dia 10, um novo Presidente.
O coronel Abdulahi Yusuf Ahmed, foi eleito presidente da República Federativa da Somália. Já conseguiu agregar à sua volta soldados do extinto Governo Nacional de Transição, de Abdiqassim Salad Hassan, bem assim alguns ex-membros da tropa de elite de Siad Barre.
Uma das suas preocupações primeiras será reabilitar as forças armadas somali. Para isso necessita de desmobilizar e desarmar cerca de 100 mil milícias somalis.
Também a EU já veio aplaudir esta eleição, aplaudindo o preponderante papel dos antigos senhores da guerra, na Assembleia Federal de Transição, e reafirmando a sua vontade em continuar a dar o seu apoio à Paz e Reconciliação para a Somália.
Só esperemos que esse apoio não esmoreça algures como com a Guiné-Bissau, com as consequências bem visíveis.
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