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No fim de semana, Tripoli acolheu, em Cimeira, os chefes de diplomacia da Líbia, do Sudão, do Egipto, da Nigéria e do Chade.
O principal motivo foi Darfur. Do resultado desta reunião pentagonal saiu um rotundo e completo NIM.
Senão vejamos:
Terminou com uma declaração final de apoio ao regime sudanês e de rejeição a "qualquer intervenção estrangeira" no Darfur, mesmo Cartum já tenha sido ameaçada pelas Nações Unidas com a aplicação de sanções internacionais. Para os diplomatas a questão Darfur é puramente africana. Por esse facto recusa qualquer interferência nos assuntos internos do Sudão "com o objectivo de colocar entraves à estabilização do país".
Apela a todos os movimentos rebeldes para que assinem o protocolo sobre as questões humanitárias já negociado com o Governo sudanês "na sessão de negociações prevista para o dia 21 de Outubro, em Abuja.
Por sua vez, o MNE da Nigéria, Olu Adeniji, que preside à União Africana, afirmou que o encontro "acolheu favoravelmente a decisão do Governo sudanês de aumentar sensivelmente o número de tropas da União Africana no Darfur". De acordo com Adeniji, o regime sudanês pediu a todos os países africanos que contribuíssem com tropas para aquela força multinacional.
Simultaneamente, e contrariando o grito de não interferência externa, Adeniji informa que estão a decorrer negociações com os Estados Unidos e com a União Europeia para o fornecimento de apoio logístico e financeiro a esta força africana.
Ou seja, não queremos pressões de fora mas dêem-nos o vosso dinheiro.
No fim de semana, Tripoli acolheu, em Cimeira, os chefes de diplomacia da Líbia, do Sudão, do Egipto, da Nigéria e do Chade.
O principal motivo foi Darfur. Do resultado desta reunião pentagonal saiu um rotundo e completo NIM.
Senão vejamos:
Terminou com uma declaração final de apoio ao regime sudanês e de rejeição a "qualquer intervenção estrangeira" no Darfur, mesmo Cartum já tenha sido ameaçada pelas Nações Unidas com a aplicação de sanções internacionais. Para os diplomatas a questão Darfur é puramente africana. Por esse facto recusa qualquer interferência nos assuntos internos do Sudão "com o objectivo de colocar entraves à estabilização do país".
Apela a todos os movimentos rebeldes para que assinem o protocolo sobre as questões humanitárias já negociado com o Governo sudanês "na sessão de negociações prevista para o dia 21 de Outubro, em Abuja.
Por sua vez, o MNE da Nigéria, Olu Adeniji, que preside à União Africana, afirmou que o encontro "acolheu favoravelmente a decisão do Governo sudanês de aumentar sensivelmente o número de tropas da União Africana no Darfur". De acordo com Adeniji, o regime sudanês pediu a todos os países africanos que contribuíssem com tropas para aquela força multinacional.
Simultaneamente, e contrariando o grito de não interferência externa, Adeniji informa que estão a decorrer negociações com os Estados Unidos e com a União Europeia para o fornecimento de apoio logístico e financeiro a esta força africana.
Ou seja, não queremos pressões de fora mas dêem-nos o vosso dinheiro.
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