Fonte: Transparency Internacional
De acordo com a Transparency International (TI) a corrupção alastra como um epidemia que não parece ter fim à vista.
Segundo a TI, os países lusófonos estão maravilhosamente bem colocados na escala corruptiva. Senão vejamos:
Portugal, um país que não sabe o que é corrupção (quando se fala a boca fechada a resposta é sempre pronta; "em Portugal não há corrupção": está só no 26º lugar dos 159 países mais cunhalistas – “a cunha”, “as mãos untadas”, outros nomes simpáticos para a corrupção); mas consegue estar à frente do Botswana (32) considerado o menos corrupto de África;
Angola, ocupa o honroso 151º lugar entre os mais corruptos. Uma pequena melhoria relativamente ao ano transacto; passou do 133º para o lote dos 10 mais do Mundo;
Brasil resvalou do 59º para o 62º lugar da lista mais;
Moçambique também teve a sua “melhoria” passou do 90º para o actual 97º;
Interessante que quer Cabo Verde, quer a Guiné-Bissau quer ainda São Tomé e Timor continuam a estar fora da lista da TI por não conseguirem cumprirem os requisitos mínimos: ter três fontes avaliações diferentes.
Das duas uma. Ou não há corrupção nestes países – e então quererá ir tudo viver para lá – ou os avaliadores fogem logo à primeira investida.
E esta situação já se verificou no ano passado.
Só para que conste, e de acordo com a TI, o país menos corrupto é a Islândia que atinge os 9,7 pontos em 10 possíveis.
O mais corrupto - por acaso dois em ex-aqueo - são o Chade e o Bangladesh que atingem os incríveis 1,7 pontos em 10.
Ah! Angola tem 2 pontos; Moçambique recolhe 2,8; Brasil atinge 3,7; e Portugal, apesar de tudo, os positivos 6,5 pontos.
1 comentário:
acabo de ler o poema abaixo: terá sido da 'adição'?... - uma que ia a passar.
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