© Foto retirada da Globo(O)nline
Voltou a incerteza
Tal como há uns anos a estância turística indonésia de Bali volta, de novo, a ser palco de um acto execrável terrorista e, uma vez mais, com a chancela – pelo menos tudo o assim o indica – da Jemaah Islamyiah, próxima da al-Qaeda.
Várias dezenas de vítimas, entre mortos e feridos, são o resultado de mais um acto “corajoso” dos defensores de uma reflexão dogmática que se diz islâmica.
Tal como há cerca de 3 anos, este acto terrorista acontece logo após a um outro no ímpio Ocidente (Londres, Julho) e outro no islâmico Egipto (também em Julho). Em Outubro de 2002 foi como uma “celebração” ao aniversário do infame acto do 11 de Setembro de 2001.
E desta vez celebram o quê?
Até quando se vai permitir que um bando de execráveis terroristas utilize o bom-nome de uma religião para justificar os seus fins?
Bem apregoam aqueles que, bem intencionados, vão avisando que o terrorismo não tem religião, nem cor, nem pátria. Mas será que eles também o sabem?
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