Felizmente que Darfur é notícia de vez em quando e, principalmente, se uma entidade reconhecida internacionalmente se decide tomar atitudes que recordem que Darfur ainda é – e parece que vai persistindo eternamente – uma espinha dolorosa no continente africano.
Desta vez, é a actriz de cinema Mia Farrow, igualmente designada embaixadora da Boa Vontade da ONU, que levantou a sua voz através de uma greve de fome que já dura há cinco dias.
Apesar de muitos se preocuparem mais com a sua saúde que com o facto que levou à sua atitude, ainda assim a actriz norte-americana pensa que ao se preocuparem com ela acabam por compreender e saber as razões que levaram tomar a actual atitude.
Como Mia afirma se a sua greve de fome " atrair a atenção, se mais gente souber o que está a acontecer lá e levantarem as suas vozes, então o que estou a fazer vale muito a pena".
Pena é haver necessidade de personalidades terem de tomar certas atitudes para relembrarem ao Mundo que existe Darfur, como também existe, ainda, os casos do Zimbabué, a Palestina e Israel, Chade, etc.
É pena, mas não deixa de ser importante que isto aconteça. O certo é que a Administração de Obama já criticou as sucessivas ingerências do Chade e do Sudão – apesar de tudo, não esquecer que o Darfur é Sudão – na questão do darfuriana.
Também outros levantaram as suas vozes quando, jornalisticamente, o assunto lhes conveio mas depois esqueceram-se facilmente. Recordo-me das imagens muito interessantes de responsáveis da União Europeia na região que já esmoreceram e há muito…
Desta vez, é a actriz de cinema Mia Farrow, igualmente designada embaixadora da Boa Vontade da ONU, que levantou a sua voz através de uma greve de fome que já dura há cinco dias.
Apesar de muitos se preocuparem mais com a sua saúde que com o facto que levou à sua atitude, ainda assim a actriz norte-americana pensa que ao se preocuparem com ela acabam por compreender e saber as razões que levaram tomar a actual atitude.
Como Mia afirma se a sua greve de fome " atrair a atenção, se mais gente souber o que está a acontecer lá e levantarem as suas vozes, então o que estou a fazer vale muito a pena".
Pena é haver necessidade de personalidades terem de tomar certas atitudes para relembrarem ao Mundo que existe Darfur, como também existe, ainda, os casos do Zimbabué, a Palestina e Israel, Chade, etc.
É pena, mas não deixa de ser importante que isto aconteça. O certo é que a Administração de Obama já criticou as sucessivas ingerências do Chade e do Sudão – apesar de tudo, não esquecer que o Darfur é Sudão – na questão do darfuriana.
Também outros levantaram as suas vozes quando, jornalisticamente, o assunto lhes conveio mas depois esqueceram-se facilmente. Recordo-me das imagens muito interessantes de responsáveis da União Europeia na região que já esmoreceram e há muito…
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