Segundo uma nota de imprensa do Club-K (Clube dos Angolanos no Exterior), divulgada por e-mail (será porque o portal parece demasiado lento e não entra?…), o jornalista e jurista William Tonet, director do semanário independente "Folha 8", terá visto o seu passaporte retido na fronteira com a Namíbia, no do posto da fronteira de Santa Clara, província do Cunene, porque, segundo os Serviço de Migração e Estrangeiro (SME), e citado naquela referida nota, o nome do Tonet “consta no sistema ao que permitiu os mesmos de retirarem o seu passaporte”.
Como não quero crer que se retenha um passaporte só porque não se gosta de alguém, espero e aguardo, como todos os que ainda acreditam que Angola é um Estado de Direito subordinado à Justiça, que que as autoridades esclareçam os motivos por que o nome de Tonet está no sistema. Por certo que deverão ser razões muito válidas e juridicamente legítimas, mas…
Depois da estranha e inusitada detenção de José Gama este impedimento a Tonet começa a colocar em causa as palavras do porta-voz do Sindicato de Jornalistas de Angola. Ou será mera e estranha coincidência?
Como não quero crer que se retenha um passaporte só porque não se gosta de alguém, espero e aguardo, como todos os que ainda acreditam que Angola é um Estado de Direito subordinado à Justiça, que que as autoridades esclareçam os motivos por que o nome de Tonet está no sistema. Por certo que deverão ser razões muito válidas e juridicamente legítimas, mas…
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