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De acordo com o portal do semanário português “Sol” a nova lei portuguesa de financiamentos aos partidos políticos (pasme-se, que a lei parece prever aceitar dinheiro vivo, sem justificação, até 1,2 milhões de euros!!!) poderá “limpar” processos antigos, anulando eventuais não prescritos financiamentos ilícitos.
Ou seja, a nova lei tem efeitos retroactivos manifestamente vantajosos. E o referido semanário apresenta, pelo menos, dois exemplos que veriam os respectivos processos serem arquivados.
Parece-me que isto se perfila como uma forma inteligente dos partidos, que a votaram ("aprovada na semana passada por unanimidade com um único voto contra, o do socialista António José Seguro" (!?) – se tem voto contra não há unanimidade, em que ficamos senhores do “Público”), se terem preocupado em se salvaguardar em causa própria que em interesses nacionais.
Isto sugere-me que há quem tenha tirado proveito de alguma eventual formação sobre como “apagar” corrupção obtida em… sítios interessantes!
Depois queixam-se que os Média ajudem a que os eleitores lusos não respeitem os políticos e os persigam até provarem que são inocentes (em Portugal parece que começa a adoptar uma teoria que todos são culpados – políticos ou não – até provarem o contrário…)
Ou seja, a nova lei tem efeitos retroactivos manifestamente vantajosos. E o referido semanário apresenta, pelo menos, dois exemplos que veriam os respectivos processos serem arquivados.
Parece-me que isto se perfila como uma forma inteligente dos partidos, que a votaram ("aprovada na semana passada por unanimidade com um único voto contra, o do socialista António José Seguro" (!?) – se tem voto contra não há unanimidade, em que ficamos senhores do “Público”), se terem preocupado em se salvaguardar em causa própria que em interesses nacionais.
Isto sugere-me que há quem tenha tirado proveito de alguma eventual formação sobre como “apagar” corrupção obtida em… sítios interessantes!
Depois queixam-se que os Média ajudem a que os eleitores lusos não respeitem os políticos e os persigam até provarem que são inocentes (em Portugal parece que começa a adoptar uma teoria que todos são culpados – políticos ou não – até provarem o contrário…)
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