"Entrámos, e mais um ano, naquele que se convencionou chamar, desde que foi criada a OUA, no mês de África: Maio!
Mas será que ainda temos fundamentos para considerar Maio como o mês de África? Haverá razões intrínsecas, claras e objectivas para continuarmos a clamar por Maio como o mês do Continente que gerou e humanizou todos os outros?
Apesar de ter sido de África, como comprovam os mais recentes estudos genéticos, que saíram os primeiros povos que colonizaram os novos continentes saídos da grande Pangeia, continuam a consideram-nos o continente mais novo, mais incompleto, mais atrasado e mais necessitado de desenvolvimento.
É possível que tenham alguma razão!
Talvez tenhamos perdido alguns dos nossos mais importantes cérebros para inteligenciar os outros Continentes e, agora – só agora – comecemos a recuperar algum do tempo perdido com os nossos países a mostrarem ter condições para serem mais sagazes ao apresentarem alguma Paz política e social – infelizmente pouca –, algum desenvolvimento – a maior parte, desordenado – e atracção de outros cérebros para ajudar os nossos.
Não basta mostrar sinais de Paz, nomeadamente a Paz militar, se n os nossos Países se a Paz política e social que se deseja existirem nem sempre é evidente e, muito menos, efectiva?
Politicamente, basta ver como um jovem político, antigo presidente de uma Câmara de uma capital, mesmo que com razões subjacentes – até, parece, muito válidas, mas nem por isso legítimas –, conseguiu que um exército que nunca se meteu em política – caso único em África – o ajudasse a destituir o Presidente eleito democraticamente e promover que juízes do Supremo Tribunal o aceitassem, por maioria, como líder do País mesmo sem ter idade mínima para tal. (...)" (continuar a ler aqui)
Mas será que ainda temos fundamentos para considerar Maio como o mês de África? Haverá razões intrínsecas, claras e objectivas para continuarmos a clamar por Maio como o mês do Continente que gerou e humanizou todos os outros?
Apesar de ter sido de África, como comprovam os mais recentes estudos genéticos, que saíram os primeiros povos que colonizaram os novos continentes saídos da grande Pangeia, continuam a consideram-nos o continente mais novo, mais incompleto, mais atrasado e mais necessitado de desenvolvimento.
É possível que tenham alguma razão!
Talvez tenhamos perdido alguns dos nossos mais importantes cérebros para inteligenciar os outros Continentes e, agora – só agora – comecemos a recuperar algum do tempo perdido com os nossos países a mostrarem ter condições para serem mais sagazes ao apresentarem alguma Paz política e social – infelizmente pouca –, algum desenvolvimento – a maior parte, desordenado – e atracção de outros cérebros para ajudar os nossos.
Não basta mostrar sinais de Paz, nomeadamente a Paz militar, se n os nossos Países se a Paz política e social que se deseja existirem nem sempre é evidente e, muito menos, efectiva?
Politicamente, basta ver como um jovem político, antigo presidente de uma Câmara de uma capital, mesmo que com razões subjacentes – até, parece, muito válidas, mas nem por isso legítimas –, conseguiu que um exército que nunca se meteu em política – caso único em África – o ajudasse a destituir o Presidente eleito democraticamente e promover que juízes do Supremo Tribunal o aceitassem, por maioria, como líder do País mesmo sem ter idade mínima para tal. (...)" (continuar a ler aqui)
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