Que os partidos candidatos (e os seus líderes)
saibam compreender que o que está em jogo, para os primeiros, não é mais que
uma cadeira no Parlamento e que para os segundos, os líderes, é (só) a liderança de
uma Nação.
Uma Nação que espera bom
comportamento, cordialidade e respeito entre os candidatos.
São candidatos e não
opositores ou adversários porque a Nação não é uma arena desportiva!
Para isso que não se
repitam situações como a de um dito director-geral exigir a presença de
professores, alunos e familiares num comício político ou um mercado ser fechado
para que todos fossem a uma reunião de um partido político.
Todos são iguais e todos
partem iguais aos olhos dos eleitores!
Compreendam isso de uma
vez por todas. Não há eleitores de primeira e eleitores de segunda!
Todos se acolhem numa cabine, solitários, e só com uma caneta/esferogrática onde perante o papel (boletim de voto) são senhores da sua própria e soberana vontade!
E, já agora, se não for
pedir muito, que a comunicação social seja um mínimo possível, equitativa pelas
diferentes propostas políticas em concorrência.
Que o 31 de Agosto não
seja o fim mas o início de uma sã e competitiva caminhada democrática entre os
candidatos eleitos a favor de uma única via: desenvolvimento social, político e
económico de Angola!
Este texto foi transcrito no Jornal Pravda (http://port.pravda.ru/news/cplp/02-08-2012/33451-campanha_angola-0/), no Misosoafrica (traduzido para castelhano)
Este texto foi transcrito no Jornal Pravda (http://port.pravda.ru/news/cplp/02-08-2012/33451-campanha_angola-0/), no Misosoafrica (traduzido para castelhano)
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