(imagem da Internet)
Até aqui nada demais, se…
Se a rota indicada para a autonomia do voo – mesmo considerando um acréscimo previsto de mais uma hora de voo – não estivesse fora, e bem fora, a área indicada do possível despenhamento.
E como só agora uma empresa britânica é tão certa nas suas conclusões, quanto ao despenhamento do avião Boeing 777; ora segundo uma foto ontem divulgado o satélite Inmarsat estará posicionado numa área bem longe do previsível local da queda da aeronave, mas...
Se o voo “perdido” continuasse em zona de cruzeiro, ou seja, a 30 mil pés de altitude, cerca de 12 a 15 mil metros, e não, como estão fartos de indicar que o avião tenha descido para cerca de 1500 metros de altitude. Uma coisa é consumir combustível em voo de cruzeiro a altitude "normal", outra, bem diferente, é consumir substancialmente mais em voo de baixa altitude; logo, diria, impossível os destroços serem do voo MH370, salvo se…
Se os telemóveis/celulares não continuassem a recepcionar as transmissões que são feitos para eles, embora os seus donos e utilizadores não “respondam”.
Se tivesse despenhado e ficado destruído, como indicam as últimas notícias, não me parece que os referidos celulares continuassem a recepcionar as chamadas telefónicas, mas…
E é estranho que a companhia afirme que está confirmado o despenhamento e que o primeiro-ministro malaio também o confirme e não mostrem provas, efectivas desse despenhamento, salvo umas hipotéticas fotos de um satélite chinês e obtidas a demasiado altitude para um satélite e sem boa resolução.
Até agora não ouvimos as autoridades australianas afirmarem que recolherem peças identificadoras do avião malaio, que terá despenhado. Mas…
Mas, ainda bem que não somos das teorias da conspiração, principalmente depois de ter sido desviado, de haver conluio de ou dos pilotos, de…, enfim…
Parece haver, da parte da companhia malaia e depois de muitas críticas, uma vontade expressa de descartar qualquer intenção de manter a dúvida por mais tempo, mesmo que isso implique desvirtuar qualquer verdade do voo MH370.
Ou da companhia malaia ou das autoridades chinesas para não admitir que dentro do país também há vontades secessionistas que vão do Tibete aos territórios do noroeste de maioria islâmica.
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