Relativamente ao processo eleitoral de Angola houve
mais intervenções minhas, fossem como análises escritas, fossem através de
entrevistas; aqui ficam alguns, sendo de destacar a expressão por mim avançada
de João Lourenço, poder ser um “Gorbatchev angolano”, em entrevista ao jornal
Público, face à mudança que, também ele, propôs nos seus comícios, e que teve o
impacto que se conhece e que mereceu a resposta de querer ser não um
Gorbatchev, mas um Deng Xiaoping!
- · Texto para o portal Africa Monitor, “A “glasnostização” da política angolana” (reproduzido no blogue do CEI-IUL “Changing Word”: http://blog.cei.iscte-iul.pt/glasnostizacao-politica-angolana/);
- · Análise concedida à Agência LUSA na semana anterior às eleições e parcialmente citada, em portais e órgãos de comunicação escritas, nomeadamente no matutino português Público, (22.Agosto.2017, página 3), no portal da RTP e no matutino português Diário de Notícias (reproduzido no blogue do CEI-IUL “Changing Word”).
- · A minha análise/entrevista concedida 25.Agosto.2017 ao Público e publicada a 26.Agosto.2017, página 23, sob o título «Se o deixarem, João Lourenço “pode ser o Gorgatchov do MPLA”»; pode ser lido também em https://www.publico.pt/2017/08/26/mundo/noticia/se-o-deixarem-joao-lourenco-pode-ser-o-gorbachov-do-mpla-1783417
- Nota: Esta entrevista ao Público (também abordado a matéria “Gorbatchov” na entrevista dada à DWelle, a seguir referida), foi objecto de várias citações por terceiros, como o de Pedro Mexia, no programa “Governo Sombra” da TVI24 (+/- ao minuto 11’ 50’’), e na entrevista que João Lourenço concedeu, em Madrid, à espanhola Agência EFE, onde este afirmou não ser um Gorbatchev, mas preferia ser um reformador na linha de Deng Xiaoping; ler a entrevista completa no portal do La Vanguardia , alguns realces no Público, ou ouvir parte (esta parte) no portal da RFI http://pt.rfi.fr/angola/20170830-angola-joao-lourenco-reformador-como-deng-xiaoping
- · A minha análise/entrevista, em 25.Agosto.2017, à DW Deutsche Welle sobre "que mudanças para Angola" (c/áudio) «Só haverá mudanças em Angola se o futuro Presidente tiver força para se impôr, defende analista ouvido pela DW, que vê em João Lourenço um possível "Mikhail Gorbachev angolano". Será possível uma maior abertura política?» -- ECA: Que o mesmo possa ser um "Mikhail Gorbachev angolano", criando uma "Glasnost". Espera-se uma "glasnostização" da política angolana.-- (Para comentar este cenário, a DW África entrevistou o analista Eugénio Costa Almeida, investigador no Centro de Estudos Internacionais do Instituto Universitário de Lisboa (CEI-IUL): http://www.dw.com/pt-002/haver%C3%A1-mudan%C3%A7as-em-angola-com-jo%C3%A3o-louren%C3%A7o/a-40245195
- · A minha análise/entrevista concedida a 28.Agosto.2017, ao jornalista João Carlos, da DW Deutsche Welle, transmitida e publicada a 29.Agosto.2017, compilada num trabalho global sob o título «Críticas a Presidente português por felicitar João Lourenço», em que no meu caso, ainda que esta matéria tenha sido abordada "au passant", a minha intervenção incidiu sobre as "futuras" relações pós-eleitorais (com áudio). A minha posição no que toca a MRS baseia-se na habitual cartilha diplomática portuguesa que vem do tempo de Salazar: uma “diplomacia da neutralidade colaborante”! http://www.dw.com/pt-002/cr%C3%ADticas-a-presidente-portugu%C3%AAs-por-felicitar-jo%C3%A3o-louren%C3%A7o/a-40280110
- ·
A minha análise para a Voa em Português
sobre o País no pós-eleições (ao princípio da tarde de 29.Agosto.2017 e antes
de João Lourenço ter concedido a entrevista à agência espanhola EFE); que
incluiu, igualmente análise do professor da
Universidade da África do Sul, André Thomas-Hasusen, «Analistas
consideram que processo eleitoral em Angola deixa dúvidas». «Neste aspecto, o
investigador angolano Eugénio Costa Almeida, do Centro de Estudos
Internacionais do Instituto Universitário de Lisboa, considera que a imagem
externa vai depender do posicionamento da oposição» (com áudio) https://www.voaportugues.com/
a/analistas-consideram- eleicoes-angola-deixa-duvidas/ 4010194.html