Rreproduzido no portal Pravda.ru (http://port.pravda.ru/mundo/06-06-2015/38817-grecia_impasse-0/), em 6/Jun./2015 e reproduzido no blogue Página Global.
04 junho 2015
A Grécia e o impasse negocial da sua dívida e efeitos político-militares
Rreproduzido no portal Pravda.ru (http://port.pravda.ru/mundo/06-06-2015/38817-grecia_impasse-0/), em 6/Jun./2015 e reproduzido no blogue Página Global.
01 novembro 2011
E a 31 acabou, ou foi um grande 31?...

A 31 de Outubro a OTAN/NATO terminou, na Líbia, a sua operação de humanização para que tinha sido mandatada pelo Conselho de segurança da ONU, pela resolução 1973/2011, e o apoio da Liga Árabe.
Mas será que a Operação militar só teve impacto na Líbia? Ou será que também teve, e acentuadamente, um forte impacto no seio desta Organização político-militar (de defesa e não de ataque – que defesa de interesses euro-ocidentais houve face à Líbia?).
Recordemos que só 12 dos seus 28 Estados-membros é que participaram nos custos operacionais e militares enquanto duraram os sete meses da intervenção. E daqueles só três, e inicialmente, tiveram uma participação activa no desenrolar da mesma: os EUA – que logo se retiraram – a França e o Reino Unido; por sinal, estes dois são quem, mais recentemente, mais se aproximaram do autocrata e déspota governante líbio Muammar Kadhafi.
Será por que, como sublinhava o filho do ditador, Saif al Islam Kadhafi, se ele falasse muita coisa poderia ser dita e muita tinta seria debitada nos jornais e muita cor nas televisões?
Esperemos que se e quando for apanhado não tenha logo o mesmo destino que o seu Pai.
Seria interessante o que Saif al Islam pudesse apresentar a sua versão no TPI.
Será que deixam?...
13 junho 2005
OTAN no Sudão.
Agora, sob a capa da protecção humanitária – que se saudaria não fosse a região ser riquíssima em petróleo – a OTAN/NATO vai para o Darfur, Sudão, sob a complacência da ONU.
Numa primeira fase, aquela que foi já aprovada, será através do apoio aerotransportado, já em Julho, às forças africanas de PAZ, na região. Mais tarde poderão seguir forças militares, a maioria das quais, estacionadas no Afeganistão.
Esperemos que seja para realmente acabar com aquela martirizada sub-vida com que os povos de Darfur continuam a sofrer (sobreviver).
Pelo menos, começaram bem. O Sudão não reconhece mérito ao Tribunal Penal Internacional para julgar os carniceiros e quejandos que perseguem os povos de Darfur. Para eles só os tribunais sudaneses são válidos para tal.
Não foram, também, os EUA que rejeitaram competências ao TPI?
Feito em 12.Junho.2006