Acabei de ouvir na RDP África.
O antigo p.m. de São Tomé e Príncipe, e actual deputado pelo MLSTP, Guilherme Posser de Andrade por não ter sido logo atendido, quando solicitado, pelo Procurador-Geral da República, tentou agredi-lo e destruiu uma parte do recheio do Gabinete do Procurador.
Segundo o Procurador já foi decretado ordem de detenção a Posser de Andrade.
Tudo isto vem na sequência do processo do Gabinete de Gestão das Ajudas (GGA) por crimes de lavagem de dinheiro, onde também está indiciada a ex-p.m. Maria das Neves que, após a sua audiência, afirmou à saída da Procuradoria, que acreditava na Justiça Divina – o que quer dizer que pela dos homens dificilmente escapará à sua Justiça – bem assim, o ex-director do GGA, Diógenes Moniz, que ficou detido, e o responsável financeiro, Aurélio Aguiar, que pagou uma caução de 20 milhões de dobras, além de 9 (nove) deputados que viram a sua imunidade ser levantada para responderem sobre este processo e ainda sobre um processo de falsificação de passaportes diplomáticos.
Mas não são só estes os indiciados. Também Delfim Neves, líder do PCD/MDFM, e dois empresários, estão indiciados no processo de lavagem de dinheiro.
Nem o presidente parece escapar. Fadrique de Menezes já afirmou ter a ideia que uma das suas empresas acabou por beneficiar, indirectamente, com a ajuda do GGA.
É fartar vilanagem
O antigo p.m. de São Tomé e Príncipe, e actual deputado pelo MLSTP, Guilherme Posser de Andrade por não ter sido logo atendido, quando solicitado, pelo Procurador-Geral da República, tentou agredi-lo e destruiu uma parte do recheio do Gabinete do Procurador.
Segundo o Procurador já foi decretado ordem de detenção a Posser de Andrade.
Tudo isto vem na sequência do processo do Gabinete de Gestão das Ajudas (GGA) por crimes de lavagem de dinheiro, onde também está indiciada a ex-p.m. Maria das Neves que, após a sua audiência, afirmou à saída da Procuradoria, que acreditava na Justiça Divina – o que quer dizer que pela dos homens dificilmente escapará à sua Justiça – bem assim, o ex-director do GGA, Diógenes Moniz, que ficou detido, e o responsável financeiro, Aurélio Aguiar, que pagou uma caução de 20 milhões de dobras, além de 9 (nove) deputados que viram a sua imunidade ser levantada para responderem sobre este processo e ainda sobre um processo de falsificação de passaportes diplomáticos.
Mas não são só estes os indiciados. Também Delfim Neves, líder do PCD/MDFM, e dois empresários, estão indiciados no processo de lavagem de dinheiro.
Nem o presidente parece escapar. Fadrique de Menezes já afirmou ter a ideia que uma das suas empresas acabou por beneficiar, indirectamente, com a ajuda do GGA.
É fartar vilanagem
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