Alguns dias atrás li, algures, que o grande problema da Guiné-Bissau era conseguir sobreviver ao turbilhão que se passa à sua volta.
Ele é a Serra Leoa, o Mali, a Casamance, a Libéria e a Costa do Marfim.
A Serra Leoa parece estar relativamente calma; a Casamance não viram com bons olhos a posse das novas chefias prevendo que lhes aconteça o mesmo por quando do consulado de Ansumane Mané, - ou seja, ver o apoio guineense congelado -, a Libéria, apesar das imagens relativas à entrega de armas ainda não mostra sinais de estabilização; agora temos, de novo, a Costa do Marfim.
Depois de se ter conseguido um cessar-fogo entre as forças governamentais de Laurent Gbagbo e os rebeldes em Maio de 2003, eis que, sem que nada o fizesse prever a força aérea governamental ataca Bouaké, o bastião dos ex-rebeldes das Forças Novas, bem assim no norte do país, provocando mortos e feridos entre a força francesa “Licorne” e norte-americanos da ONUCI que estão estacionados ao abrigo dos acordos de cessar-fogo.
A primeira grande reacção veio de Paris onde o presidente Chirac ordenou a destruição dos meios aéreos militares costa-merfinenses (FANCI) no que foi apoiado pelo Conselho de Segurança da ONU que remeteu todas as responsabilidades ao presidente Gbagbo.
De acordo com uma fonte anónima citada pela panapress "estas operações são programadas e vão continuar com outras do mesmo género nos próximos dias".
De facto, com vizinhos destes, quem é que se sente seguro?
Ele é a Serra Leoa, o Mali, a Casamance, a Libéria e a Costa do Marfim.
A Serra Leoa parece estar relativamente calma; a Casamance não viram com bons olhos a posse das novas chefias prevendo que lhes aconteça o mesmo por quando do consulado de Ansumane Mané, - ou seja, ver o apoio guineense congelado -, a Libéria, apesar das imagens relativas à entrega de armas ainda não mostra sinais de estabilização; agora temos, de novo, a Costa do Marfim.
Depois de se ter conseguido um cessar-fogo entre as forças governamentais de Laurent Gbagbo e os rebeldes em Maio de 2003, eis que, sem que nada o fizesse prever a força aérea governamental ataca Bouaké, o bastião dos ex-rebeldes das Forças Novas, bem assim no norte do país, provocando mortos e feridos entre a força francesa “Licorne” e norte-americanos da ONUCI que estão estacionados ao abrigo dos acordos de cessar-fogo.
A primeira grande reacção veio de Paris onde o presidente Chirac ordenou a destruição dos meios aéreos militares costa-merfinenses (FANCI) no que foi apoiado pelo Conselho de Segurança da ONU que remeteu todas as responsabilidades ao presidente Gbagbo.
De acordo com uma fonte anónima citada pela panapress "estas operações são programadas e vão continuar com outras do mesmo género nos próximos dias".
De facto, com vizinhos destes, quem é que se sente seguro?
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