30 novembro 2004

Dois dirigentes “sportinguistas” amuam e Portugal que se...


Não há dúvidas que este Portugal continua a parecer mais um país de “forró” com bailinhos, viras e rodopianços onde todos dançam e nada levam a sério.
Quando José “ex-Durão” Barroso deu vilas-a-diogo defendi, e tinha razões válida para o não fazer, que PSL deveria ser o novo Chefe de Governo a bem da estabilidade governativa, social e económica deste país.
Alguns criticaram-me. Mantenho o que na altura disse. Tal como mantenho ser um absurdo que quatro meses depois Sampaio decida-se pela dissolução da Assembleia da República, pensando os seus assessores, talvez, que com isso irão dar o poder ao PS.
Mas esquecem-se que os portugueses esquecem rapidamente as agruras mas não as ofensas... e PSL sabe como ninguém tirar partido delas. Lembra-se da disputa para a Câmara Municipal de Figueira da Foz e, mais tarde, de Lisboa.
Entretanto, como ficamos com o Referendum para o Tratado Constitucional da União Europeia?
E porque o sportiguista-mor só pensa confirmar a dissolução da AR após a aprovação do Orçamento de Estado?
Não há dúvida que este Portugal é um contínuo “forró”.
Depois queixem-se de Alberto João e das suas críticas a esta República.

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